Carla, você...

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Bom dia! Alexandre Orrico aqui, editor do Garimpo e diretor no Núcleo, hiperfocado nos últimos dias em inteligência artificial. Ando meio preocupado com a velocidade das coisas e em como isso vai afetar o trabalho das pessoas, incluindo o meu. E vai ficar cada vez mais difícil distinguir o que é realidade do que é falso. Se as pessoas já acreditaram nesse canguruzinho tentando embarcar em um avião, imagina as mentiras hiper-reais que vamos ver, ler e escutar em um ano ou dois.
Estar levemente desesperado, porém, não impede que eu me divirta com o Chipson (bem-vindo à hipernormalização, onde o absurdo é norma), o nome que meu ChatGPT escolheu para si próprio.
Leitores e amigos perguntaram para seus próprios GPTs quais nomes eles gostariam de usar, e um que apareceu bastante foi Lumi ou variações. O chat do Núcleo escolheu Lumen, dizendo que é “curto, sonoro e vem da ideia de luz ou clareza, que é o que eu tento trazer nas respostas".
Já o chat do Rafael Capanema escolheu o sisudo nome de Aurélio, enquanto o da leitora Haika escolheu também Lumi, mas apontou outro nome reserva: Pixel. Ela decidiu chamar ele de LP, por ter a referência dos dois nomes propostos e por ser também a sigla de long play, como um “disco cheio de boas conversas”.