Bom dia! Alexandre Orrico aqui, editor do Garimpo e diretor no Núcleo, diretamente de Brasília, cidade onde nasci e adquiri esse sotaque que em São Paulo todo mundo percebe, mas que ninguém sabe descrever ou dizer de onde é.

Como você sabe, o Garimpo tem links e assuntos que estão em alta nas redes sociais, coisas que vimos por aí que geram discussões, conversas ou risadas. Mas tem um tema específico que está me provocando raiva: bebês reborn.

Nada (ou pouco) contra os bonequinhos hiper-realistas e seus entusiastas, que aliás são uma comunidade que existe há mais de 20 anos. O problema mesmo são os urubus de engajamento, que sequestram todo tipo de trama em busca de audiência, views e cliques, com conteúdo que vai saber se é verdadeiro ou falso.

Vocês devem ter visto a mulher que disse ter levado um bebê reborn para ser atendido no SUS. Ou a advogada que disse estar mediando uma briga judicial por um desses bonecos. E seu deputado ou deputada talvez tenha corrido pra propor algum projeto de lei sobre o tema (leia mais abaixo).